
Se você investe em tráfego pago para atrair clientes pelo Instagram e Facebook, fique atento: a Meta anunciou mudanças para 2026 que tendem a deixar o investimento mais caro no Brasil. Isso mexe direto no seu caixa, no Custo de Aquisição por Cliente (CAC) e na margem.
Mais do que nunca, otimizar resultados e evitar desperdícios com anúncios deixa de ser diferencial e vira obrigação. Criativos melhores, segmentação mais inteligente e um funil bem estruturado farão toda a diferença para manter o Retorno sobre Investimento (ROI) saudável.
Neste artigo do Blog da Penso, você vai saber o que muda, como essas alterações aparecem na sua nota fiscal e no planejamento de mídia, além de entender como atravessar 2026 sem perder performance nos anúncios.
Quer saber mais? Vem com o blog da Penso!
A Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, e responsável pela plataforma de compra de mídia Ads Manager, anunciou mudanças que entram em vigor em 1º de janeiro de 2026 no Brasil. Como é ela quem vende e fatura o serviço de anúncios nessas redes, qualquer ajuste feito pela Meta impacta diretamente o bolso de quem anuncia.
De forma simples, são duas mudanças simultâneas:
A partir de 2026, suas notas fiscais passarão a exibir dois novos tributos do modelo de reforma sobre consumo: CBS (0,9%) e IBS (0,1%).
Ponto-chave: em 2026, essa exibição é apenas informativa/operacional (para adaptação de sistemas) e não aumenta o valor total cobrado do anunciante. Ou seja, você verá CBS/IBS destacados na nota, mas sem efeito financeiro no total da fatura ao longo de 2026.
Até aqui, a Meta absorvia parte dos impostos indiretos já existentes no Brasil, sobretudo PIS/COFINS (aproximadamente 9,25%) e ISS (cerca de 2,9%). A partir de 01/01/2026, a Meta alinha sua política de preços e passa a repassar esses impostos ao preço do serviço de anúncios.
Ponto-chave: isso aumenta o seu desembolso (o que sai do caixa no cartão, boleto ou PIX) em relação ao “total gasto” que você vê no Ads Manager. O Ads Manager continua mostrando a entrega de mídia sem impostos, então lances, limites diários e orçamentos precisam ser recalculados.
Tradução prática: em 2026 você verá CBS/IBS na nota sem mudar o total; o que realmente pesa no caixa é o repasse de PIS/COFINS e ISS para o preço dos anúncios.
Historicamente, a Meta absorvia parte dos impostos indiretos no Brasil. A partir de 2026, passa a repassá-los. O efeito operacional projetado é de aprox. 12% no desembolso do anunciante (podem ocorrer variações conforme alíquotas locais e arredondamentos).
Outro ponto importante: no Ads Manager, o “total gasto” continua sem impostos. Ou seja, lances, limites diários e orçamento precisam ser recalculados para refletir o valor que sai do caixa.
Pós-pago (cartão de crédito):
A cobrança no cartão = gasto no Ads Manager + impostos repassados.
Exemplo: se suas campanhas somam R$ 1.000 no Ads Manager, a fatura pode vir ~R$ 1.120–R$ 1.138 (referência operacional).
Pré-pago (PIX e boleto)
Você pré-paga “mídia + impostos”.
O valor visível no Ads Manager é menor, pois parte do pré-pagamento cobre os impostos.
Exemplo: pré-pagou R$ 1.000 ⇒ R$ 878,50 viram entrega; R$ 121,50 cobrem impostos.
Ficou difícil de entender? A Penso descomplica!
Quer R$ 1.000 de entrega em anúncios? Preveja aproximadamente R$ 1.138,30 de orçamento interno.
Tem R$ 1.000 de teto de gastos? Você terá cerca de R$ 878,50 de verba para gastar no Ads Manager.
– Custo de Aquisição por Cliente (CAC) pressionado: custa mais colocar um cliente para dentro.
– Retorno sobre gasto com anúncios (ROAS) e Retorno sobre o Investimento (ROI) apertados: a mesma verba significará menos entrega dos seus anúncios.
– Fluxo de caixa sensível: método de pagamento, limites e datas de faturamento precisam de revisão.
– Orçamento 2026: inclua linha específica de impostos na planilha de mídia e nos documentos internos.

Há, sim, oportunidade no meio do aumento de custos. Quando a conta aperta, muitos anunciantes menos experientes tendem a reduzir ou abandonar a Meta, o que pode diminuir a concorrência em vários nichos e abrir espaço para quem sabe o que está fazendo conquistar mais mercado.
A chave é gerir anúncios com estratégia (criativos, segmentação, oferta, mensuração/tracking e orçamento) ou contar com quem domina o jogo para transformar cada real investido em retorno.
Mas fique tranquilo: a Penso oferece duas soluções para você alcançar os melhores resultados nesse cenário:
– Gestão de Anúncios completa: feita por especialistas focados em performance.
– Curso presencial “Tráfego Pago para Iniciantes: como vender mais anunciando na internet”, em Gramado (RS), dias 27 e 28 de setembro.
Somos especialistas em criar campanhas que realmente ajudam empresas a crescer.
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